Puno - Peru
Em Puno ficamos hospedados no Kantati Amanecer Puno. O Hostel é bem família, acolhedor, quartos amplos e o café da manha é bom. O que facilitou foi que eles tem parceria com agencias de turismo e transfer pro aeroporto e tudo é contratado diretamente no hostel.
Tomamos café da manhã e fomos explorar a cidade.
A cidade se concentra na Calle Lima , uma rua só de pedestres onde estão os principais restaurantes da cidade (alguns com shows ao vivo), agencias bancárias, casas de cambio e lojinhas de souvenirs. Embora a parte turística da cidade seja relativamente pequena, dá pra se encantar com as casinhas típicas e o povo acolhedor e alegre.
Ande sempre com um casaco porque como Puno fica a 3.860 metros acima do nível do mar e mutias atrações turísticas ficam no alto, é bem gelado. Fomos em setembro e mesmo com céu azul e sol tivemos que comprar gorros e luvas.
Saindo do hostel andamos 5 quarteirões pra direita e chegamos na praça principal e 6 quarteirões pra esquerda está o único shopping da cidade com alguns restaurantes e um supermercado maior.
Ao final da Calle Lima está a Plaza de Armas (praticamente todas as cidades peruanas possui uma Plaza de Armas), onde está localizada a Catedral.
Catedral de Puno
A igreja é linda e se destaca. É a principal da cidade em estilo barroco e seu interior tem um trabalho muito bonito em pedra.
![]() |
Fonte: Google |
Carlos Dreyer foi um alemão apaixonado pelo Peru.Nos 50 anos em que viveu no país desenvolveu o gosto por coleções de objetos pré-colombianos, coloniais e etnográficos. Após sua morte, os objetos foram doados pelos seus filhos para a cidade de Puno e, em 1977, foi fundado o Museu.
Apesar de simples o museu é bem interessante, seu espaço é dividido entre as seguintes salas: Salon Dreyer, onde estão alguns objetos pessoais do Carlos; Salon Religioso, sobre o cristianismo levado pelos espanhóis; Salon Colonial, com objetos de prata feitos pelos espanhóis; Sala Inca, com cerâmicas, armas e tecidas; Salon Pinacoteca, com diversas pinturas de artistas de Puno; Sala Arqueológica Regional, com cerâmicas e vários objetos de culturas que viveram na região; Sala Litica, com esculturas em pedra da cultura Pucara (que morou na região nos 400 anos a.C) e Salon Sillustani , é a mais importante porque é nela que estão joias de ouro e vestimentas.
É possível ver de perto uma múmia em perfeito estada de conservação.
Só é permitido tirar fotos no corredor de entrada e no jardim interno.
Construções com balcones (essa parte mais pra frente e que está presente em várias casas por todo o Peru).
No caminho para Cerrito de Huajsapata paramos para fotos nessa rua bonitinha com suas casinhas coloridas.
Cerrito de Huajsapata
Descemos do Cerrito e fomos para nosso primeiro contato com o Lago Titicaca. Como tínhamos excursão a tarde, andamos só um pouco pela margem do lago para matarmos a curiosidade de ver as totoras (plantas que nascem no lago) de perto.
Um mirante natural de pedra de calcário de onde se tem uma vista panorâmica de Puno e do Titicaca. Está localizado a 4 quadras da Plaza de Armas.
O Cerrito de Huajsapata que significa "testemunha dos meus amores", tem 60 metros de altura e segundo a lenda, possuiria diversas caminhos subterrâneos que ligariam Puno ao Templo de Qoricancha, em Cusco.
Esse é um ponto turístico pouco explorado em Puno.O acesso é ruim e sem placas, a subida é suja e vimos muitos pedaços de macacos queimados (o cheiro era insuportável e a imagem não foi das melhores).
Manco Cápac, o fundador do Império Inca |
Descemos do Cerrito e fomos para nosso primeiro contato com o Lago Titicaca. Como tínhamos excursão a tarde, andamos só um pouco pela margem do lago para matarmos a curiosidade de ver as totoras (plantas que nascem no lago) de perto.
Hotel Libertador |
Nenhum comentário:
Postar um comentário